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O presente texto tem como objetivo compreender os conceitos de inteligência nas leituras dos autores Henri Bergson e Jean Piaget, analisando os pontos convergentes e divergentes relacionados às suas teorias. Tal análise visa inicialmente a descrição da estrutura, das funções, dos limites, do desenvolvimento e origem da inteligência, na medida em que são objetos de pesquisa de cada um desses autores, tendo como pano de fundo a questão da criação. Com efeito, Bergson aborda a inteligência como um modo próprio de ação humana sobre o meio em que este está inserido, através da fabricação de objetos que possam possibilitar e facilitar sua ação. Nesse sentido, a inteligência propicia uma ação eminentemente prática, inicialmente determinada pelo interesse da sobrevivência humana. Piaget, por seu lado, chama a atenção para o fato de a inteligência ser um processo no qual se parte de um conhecimento menor para a construção de um conhecimento maior, em que o ser humano assimila os estímulos lançados pelo meio e os acomoda, equilibrando e acomodando o conhecimento novo com os conhecimentos já existentes em um processo chamado de equilibribração.
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