Join thousands of book lovers
Sign up to our newsletter and receive discounts and inspiration for your next reading experience.
By signing up, you agree to our Privacy Policy.You can, at any time, unsubscribe from our newsletters.
A Educação pelos Pares é uma estratégia de duplo empowerment que, utilizada na educação para a saúde, pode beneficiar tanto o educador como o educando. Face aos resultados encontrados na análise dos aspetos psicopedagógicos que possam promover o envolvimento em ações de voluntariado em Educação pelos Pares, propomos o desenvolvimento de estratégias e ferramentas que facilitem a inclusão desta metodologia deensino/ aprendizagem (Educação pelos Pares) no ensino de enfermagem. Consideramos ser viável, não só ao nível dos projetos de voluntariado como também em atividades de saúde comunitária desenvolvidas em grupo, promover espaços de reflexão grupal sobre a prioridade atribuída aos valores de vida e a educação. Com os resultados desta investigação consideramos que se devem incluir na formação de educadores de pares reflexões sobre valores de vida e importância do voluntariado como uma estratégia para uma maior auto-suficiência, resiliência e responsabilidade pessoal e social e ainda para que se sintam mais confiantes em intervenções no terreno.
O processo de envelhecimento da sociedade a nível mundial apresenta consequências e repercussões em todos os domínios da vida quotidiana. A qualidade de vida tem um significado que abrange e reflete o conhecimento, a experiência e os valores que o indivíduo adquire ao longo da sua vida. Na velhice, a qualidade de vida é avaliada de forma multidimensional, relacionada com critérios sociais e normativos, bem com intrapessoais, e que dizem respeito às relações atuais, passadas e prospetivas, entre o idoso, muitas vezes institucionalizado e o meio que o rodeia. Para aumentar a qualidade de vida do idoso institucionalizado é essencial, o bem estar físico, psicológico e social. Assim, as instituições devem encarar o idoso como ser único, abordando-o de forma individual, permitindo que este se adapte à instituição nos seus timings e assim possa viver com qualidade de vida; a promoção da participação da família nas diferentes fases do processo de adaptação à institucionalização e a criação de programas e atividades para os idosos institucionalizados, de forma a manter a saúde, a independência, a autonomia, a auto-estima e por conseguinte, a qualidade de vida.
Sign up to our newsletter and receive discounts and inspiration for your next reading experience.
By signing up, you agree to our Privacy Policy.