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Nas duas últimas décadas, as mudanças nos hábitos alimentares e o estilo de vida sedentário aumentaram as prevalências de sobrepeso e obesidade tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. No Brasil, o excesso de peso aumenta continuamente desde a década de 70 e, no momento, é encontrado em cerca de metade da população. As altas prevalências de desnutrição do passado deram lugar ao aumento do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes. Na década de 90, o problema da obesidade infantil no mundo revelou-se alarmante e seu rápido desenvolvimento nesta população tornou-a o maior problema de saúde pública em pediatria1, com reflexo importante na perda de capacidade funcional de crianças e adolescentes. A obesidade na adolescência também está associada a fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) na vida adulta. Grande parte do problema se deve ao excesso de gordura abdominal, que aumenta a lipólise neste sítio, estimula a mobilização dos ácidos graxos para o sistema porta, eleva a concentração de ácidos graxos livres no fígado e consequentemente aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
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