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Dentre os diversos alimentos funcionais disponíveis atualmente, as isoflavonas se destacam pelos efeitos biológicos e benéficos à saúde humana (atividade estrogênica, anti-estrogênica, antioxidante, antifúngica, entre outros) e principalmente pela ação dos fitoestrógenos, que são as formas mais comuns das isoflavonas, sendo predominantemente encontradas em leguminosas. São especialmente abundantes na soja e seus derivados farináceos e subprodutos, como o melaço de soja. Na natureza, as isoflavonas são encontradas predominantemente na forma de glicosídicos (daidzina, genistina e glicitina), os quais não são assimilados pelo organismo, devido à presença deste açúcar em sua composição. Para que ocorra a assimilação das isoflavonas pelo organismo, é necessário que a mesma se encontre em sua forma aglicona (sem a presença da molécula de açúcar). O presente trabalho propôs como objetivo a bioconversão de compostos glicosídicos em agliconas usando o melaço de soja como fonte de isoflavonas. A enzima beta-glicosidase utilizada na bioconversão foi produzida a partir de diferentes microrganismos filamentosos do gênero Aspergillus (niger ATCC 16404, oryzae ATCC 1003, niger isolado do solo.
O potencial brasileiro em relação a produção de proteína animal é enorme, e ao longo das últimas décadas veio em crescente ascensão até chegar ao topo da cadeia produtora mundial de frangos, que vem proporcionando um estímulo a economia nacional e geração de empregos, trazendo novos horizontes para este segmento. Uma das principais exigências dos importadores internacionais é com a qualidade do produto final, consumíveis que se integram a cadeia de frangos e o comprometimento com a natureza, que é um desafio não apenas para o setor de proteína animal, mas para todas as cadeias alimentícias. Desta forma, o objetivo deste trabalho é focado neste segmento, pela necessidade em conhecer o perfil das agroindústrias e aplicação do sistema de gestão ambiental (SGA) com estudo voltado ao conhecimento e análise de decisão sobre a real necessidade, ou não, de implantar um sistema de gestão ambiental, no formato de atender as necessidades de seus clientes e o cumprimento legal da legislação ambiental.
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