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Maria Nicole Cunha é Mestre em Gestão pela Universidade de Aveiro e a principal responsável pela obra aqui agora apresentada. Nina Szczygiel é Professora Auxiliar no DEGEIT, UA e acompanhou este processo enquanto coorientadora. Ás duas o meu muito obrigado. O presente trabalho recai sobre a análise, a nível setorial, da relação entre a situação financeira das empresas portuguesas e as respetivas decisões de investimento, para uma amostra de 17 setores de atividade económica e um horizonte temporal de 9 anos (2006-2014). Para tal, a situação financeira das empresas foi medida por um conjunto de variáveis financeiras, nomeadamente, o peso dos juros, o nível de endividamento, a rentabilidade, o custo de financiamento e o fluxo de caixa. Os resultados obtidos com esta análise sugerem a existência de um impacto significativo da condição financeira das empresas no investimento de alguns setores da amostra, no entanto, para outros setores este impacto não foi estatisticamente significativo, o que pode indicar que as empresas destes setores são menos afetadas pela própria situação financeira, e por sua vez, não se sentem condicionadas na realização de atividades de investimento.
O presente trabalho propõe-se a estudar as características e decisões dos investidores. Para realizar este trabalho foi implementado um questionário de forma a avaliar caraterísticas, preferências, conhecimentos, e perfil de risco dos indivíduos, com uma amostra da população portuguesa, cujos dados se referem ao início de 2017. Passado o processo de recolha de dados foi calculada a aversão ao risco por 2 processos diferentes permitindo avaliar as semelhanças entre os processos. Por fim, foram relacionadas as caraterísticas e o perfil de risco identificado para os agentes para com as preferências por ativos, número de ativos e investimento em cada ativo. Diogo Ribeiro é Mestre em Economia - Ramo Finanças, pela Universidade de Aveiro e o principal responsável pela obra aqui agora apresentada. Anabela Botelho Veloso é Professora Catedrática no DEGEIT, UA e acompanhou este processo enquanto coorientadora.
O presente trabalho explora o efeito dos fatores comportamentais nas decisões de investimento. Além da aversão ao risco, variáveis como a interação social, orientação política, capacidades cognitivas e estado de saúde afetam a probabilidade de participação no mercado de ações e/ou obrigações. Esses fatores foram analisados com a ajuda da wave 6 da base de dados SHARE em 17 países Europeus. Daniela Dias Silva é Mestre em Economia pela Universidade de Aveiro e a principal responsável pela obra : Fatores Comportamentais que afetam o Investimento: Análise Empírica.
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