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Este livro pretende dar a conhecer diversos aspetos do processo de morrer e, em particular, a perceção das pessoas relativamente ao familiar em estado terminal. Nesse sentido, estamos a tratar da exploração do significado que a vivência de uma situação limite tem para as pessoas que acompanham de perto o processo de morrer de um ente querido, com a finalidade de, aproveitando os dados proporcionados, definir orientações para a conduta dos profissionais de saúde perante tais situações. Na realidade, o final da vida de uma pessoa significativa acarreta múltiplas alterações no quotidiano dos seus familiares, nomeadamente, nas actividades de rotina e na gestão dos sentimentos e crenças. A morte é, invariavelmente, considerada segundo uma perspectiva negativista. A morte e o sofrimento não têm sentido. Os profissionais de saúde, perante esta conjuntura, são chamados a fazer escolhas e a configurarem-se como catalisadores da procura pelo sentido do sofrimento. No entanto, são exigidas intervenções clínicas com objectivos claros, definidas em conjunto com o doente e família, mas atendendo, acima de tudo, aos interesses do doente e ao respeito pela sua dignidade.
O parto eutócico é a forma mais natural de nascimento e diminui o risco de complicações e de gravidade em gravidezes de baixo risco, tanto para as mulheres como para os fetos, em comparação com a cesariana. A comparação com a cesariana emerge de dúvidas levantadas pela revisão da literatura sobre os riscos e benefícios para a criança. O objetivo foi averiguar o impacto do tipo de parto sobre a amamentação, na incidência de patologias e no desenvolvimento de competências nos dois primeiros anos de vida da criança. Foram analisados os processos clínicos das díades e entrevistadas as mães, a fim de complementar a recolha de dados. Os resultados revelaram que nos nascidos de cesariana eletiva a duração da amamentação exclusiva e a continuação da amamentação até aos dois anos é significativamente menor. A probabilidade de incidência de patologias até aos dois anos não é significativamente diferente entre os nascidos de parto eutócico e os nascidos de cesariana eletiva. Os índices de competências nos nascidos de cesariana encontram-se abaixo dos índices de competências nos nascidos de parto eutócico. Contudo, alguns índices encontram-se abaixo do esperado para a idade nos dois grupos.
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