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Um homem. Uma mulher. Intimidade. Distância. São estes os elementos que constituem um conto de Kjell Askildsen. Os onze contos desta colectânea acontecem com frequência durante os breves e sufocantes verões Árticos da Noruega, quando a populaça emproada desabotoa os vestidos e ebriamente deixa escapar algumas verdades, para variar. No primeiro conto um homem espia a filha pequena e a amiga, mente para a mulher, embebeda-se e fere-se, de repente confessa-se à mulher. O que muda? Nada. No segundo conto um homem e a companheira tentam conversar enquanto tomam café, bebem vinho e fumam cigarros e falam um com o outro sobre os cães que viram uma vez em Salónica a acasalar e que não se conseguiam soltar. O conto termina com o homem a partir a bengala em que se apoiava enquanto a companheira dorme no lado dela da cama. Noutro conto entra à baila uma estória de sexualidade desconfortável e incestuosa, clássica característica de Askildsen. Um homem gravemente ferido está aos cuidados da irmã, enquanto a mulher é enterrada. É um personagem de Askildsen: suficientemente ferido para estar preso dentro dele próprio, incapaz de negar os impulsos sombrios que também esconde.Os contos são paradoxalmente limitados e ilimitados. Pouca coisa acontece aos personagens, tudo fora da vida ordinária e nada externamente muito dramático. Mas dentro deles próprios, os personagens são tudo: infinitamente bons e maus, muitas vezes simultaneamente; têm uma grande ternura uns pelos outros e são inefavelmente cruéis uns com os outros. São o mundo num grão de areia.
A Perseverança é o notãvel livro de estreia do poeta Anglo-Jamaicano Raymond Antrobus.Atravessando história e continentes, estes poemas operam nas entrelinhas, o seu lirismo assombra-nos criando territórios novos e híbridos.A Perseverança é um livro sobre perda, língua contestada e louvor, onde elegias ao pai do poeta vão lado a lado com meditações sobre a expêriencia s/Surda.
'Eu rezemos só que me safo' foi o livro de estreia do professor primário, Marcello D'Orta, e apresenta uma divertida colectânea de sessenta redacções dos alunos da escola primária de Arzano.Foi considerado pela crítica um bestseller de potência bíblica, onde rebelião, ignorância e má educação transformam-se em expressão, até revolução da língua. Renova a fé na existência do humor Napolitano como um género literário autónomo. Um encontro entre o desconhecido e o pensamento infantil que é ao mesmo tempo grandiosamente sério e cómico.
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