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A entorse de tornozelo quando nem sempre é benigna

About A entorse de tornozelo quando nem sempre é benigna

A dor crónica é uma complicação comum das entorses do tornozelo e um padrão comum no trauma. O objectivo deste estudo foi determinar as características e etiologias da dor persistente em relação às entorses do tornozelo. Realizámos um estudo prospectivo, num único centro, durante um período de 6 meses. Foram incluídos todos os pacientes de consulta de medicina física com dor crónica no tornozelo persistente durante 2 meses ou mais após uma entorse. Foram incluídos 25 pacientes e os diagnósticos retidos foram principalmente a síndrome do seio do tarso (11,5%), a síndrome do impacto posterior (7,7%), a dor subtálica (11,5%) e a instabilidade lateral crónica (19,3%). Para além disso, não foi possível efectuar qualquer diagnóstico em (15,4%) da população. A diversidade de diagnósticos encontrada neste estudo, bem como na literatura, decorre da multiplicidade de estruturas anatómicas que podem ser inicialmente lesadas, o que atesta a dificuldade diagnóstica da dor persistente após uma entorse inicial.

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  • Language:
  • Portuguese
  • ISBN:
  • 9786205927380
  • Binding:
  • Paperback
  • Pages:
  • 52
  • Published:
  • April 24, 2023
  • Dimensions:
  • 150x4x220 mm.
  • Weight:
  • 96 g.
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Description of A entorse de tornozelo quando nem sempre é benigna

A dor crónica é uma complicação comum das entorses do tornozelo e um padrão comum no trauma. O objectivo deste estudo foi determinar as características e etiologias da dor persistente em relação às entorses do tornozelo. Realizámos um estudo prospectivo, num único centro, durante um período de 6 meses. Foram incluídos todos os pacientes de consulta de medicina física com dor crónica no tornozelo persistente durante 2 meses ou mais após uma entorse. Foram incluídos 25 pacientes e os diagnósticos retidos foram principalmente a síndrome do seio do tarso (11,5%), a síndrome do impacto posterior (7,7%), a dor subtálica (11,5%) e a instabilidade lateral crónica (19,3%). Para além disso, não foi possível efectuar qualquer diagnóstico em (15,4%) da população. A diversidade de diagnósticos encontrada neste estudo, bem como na literatura, decorre da multiplicidade de estruturas anatómicas que podem ser inicialmente lesadas, o que atesta a dificuldade diagnóstica da dor persistente após uma entorse inicial.

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